No dia 04 de novembro, o palco do Qualistage recebe Yuval Noah Harari, historiador e autor dos best-sellers Sapiens, Homo Deus, 21 Lições para o Século 21 e Nexus. Reconhecido mundialmente por transformar a história da humanidade e seus dilemas em narrativas instigantes e acessíveis, Harari protagoniza uma conversa única sobre o passado, o presente e os caminhos que podem moldar o futuro.
A humanidade atravessa um período de mudanças profundas e aceleradas. Inteligência artificial, crise climática, tensões políticas e transformações culturais são desafios que instigam reflexão e exigem novos olhares.
Neste encontro especial — que marca a chegada do Fronteiras do Pensamento ao Rio de Janeiro — Harari revisita os temas centrais de sua trajetória intelectual, traçando conexões entre eras e propondo reflexões sobre os rumos possíveis da civilização.
Mais do que oferecer respostas prontas, ele convida o público a ampliar as perguntas: o que significa ser humano em uma era de algoritmos? Como enfrentar incertezas e riscos existenciais? Quais valores queremos preservar para as próximas gerações? Essas são algumas das provocações que Harari trará em seu único evento no Rio nesta vinda ao Brasil.
O evento conta com apoio cultural da Livraria da Travessa, Companhia das Letras e Roxy Dinner Show, além da parceria institucional da ABRH e Visit Rio, e é uma realização do Fronteiras do Pensamento, marca cultural do grupo DC Set.
** Programação sujeita à alteração.
***Ao participar do evento, o público autoriza, de forma gratuita e definitiva, a captação e utilização de sua imagem e voz em materiais de divulgação do evento.
                Joelma volta ao Rio de Janeiro em show no Qualistage
Cantora traz a turnê Isso É Calypso Tour para a capital carioca após dois anos longe da cidade.
Prestes a fazer shows no The Town e Amazônia Live, Joelma anuncia sua volta ao Rio de Janeiro em show no Qualistage, no dia 07 de novembro. As vendas estão abertas e os ingressos podem ser comprados. A cantora vai trazer a turnê de sucesso “Isso é Calypso Tour”, que promete muita animação e hits de sucesso da trajetória de Joelma, que tem mais de 30 anos de carreira. Ano passado a obra musical de Joelma foi reconhecida como Patrimônio Cultural e Imaterial do Pará pela dedicação de anos da cantora ao levar a música do Pará para o Brasil. A menção foi concedida pela Assembleia Legislativa do estado paraense.
"Eu estou muito feliz em voltar ao Rio de Janeiro! É um lugar muito especial para mim e a turnê Isso É Calypso Tour não podia faltar na cidade maravilhosa! Vai ser lindo e emocionante!”, diz Joelma.
                Zé Ramalho chega aos 75 anos de vida com uma posição única na música popular brasileira. É um momento de comemoração, e também de consolidação da sua presença sempre inquieta, criativa, antenada.
Antes mesmo de seu lançamento como artista profissional com seu histórico primeiro álbum Zé Ramalho (a que os fãs ainda hoje se referem como “o disco do Avôhai”), Zé Ramalho já acumulava realizações poéticas e musicais, tendo participado de bandas de rock em João Pessoa e publicado literatura de cordel (Apocalypse Agalopado, 1975).
O imenso sucesso do disco de estréia ajudou a definir as linhas principais de sua imaginação criadora: o rock, a música regional, a poesia popular do Sertão nordestino, o misticismo, a crítica social, o realismo fantástico, o psicodelismo. Elementos que ao longo destes 75 anos de vida ele se dedicou a cultivar e a fundir à sua maneira única e pessoal.
O impacto de seus primeiros álbuns surpreendeu a crítica musical e arrebatou o público. Os anos 1970 foram a época de uma grande “chegada” de artistas nordestinos nos palcos do Rio e São Paulo. Dentro dessa constelação de brilhos, a poética de Zé Ramalho reluzia com luz própria e uma estranheza que chamava a atenção. Neste início, já estava bem nítida a presença impositiva no palco, a voz ora irônica, ora cavernosa, a batida segura na cadência roqueira, o balanço agitado do forró.
A força mais sedutora estava nas letras, cuja poética rica e inesperada ajudou a fazer da obra de Zé Ramalho uma referência obrigatória na história do psicodelismo e da contracultura na MPB. O universo poético de Zé Ramalho bebe tanto no folk-rock como nos violeiros do Vale do Pajeú, e desperta um conjunto diferente de associações, de memórias ancestrais, de lampejos futuristas misturados a intuições tão antigas quanto as pedras sertanejas.
E não somente o compositor. O intérprete Zé Ramalho, entre 1991 e 2022, lançou uma série de álbuns-homenagem onde ele absorve e recria a obra de artistas que o marcaram quando jovem: Brasil Nordeste, Nação Nordestina, Zé Ramalho canta Raul Seixas, Zé Ramalho canta Bob Dylan – Tá Tudo Mudando, Zé Ramalho canta Luiz Gonzaga, Zé Ramalho canta Jackson do Pandeiro, Zé Ramalho canta Beatles.
São décadas de uma criação musical em que compositor e intérprete se completam, pois todo intérprete musical traz para perto de si o que de algum modo se harmoniza com seu espírito, sua voz, sua intenção de canto. O próprio Zé Ramalho é conhecido por dizer às vezes, sobre uma música alheia que pretende gravar: “Calma, ainda estou ramalheando a música pra deixar no ponto”.
O “ponto” é a sua combinação única de discurso poético, presença de palco, voz inconfundível, repertório raro de influências bem assimiladas.
Nestes 75 anos, ele produziu uma obra de mais de 30 álbuns, atingindo a expressiva marca de 6 mlhões de cópias vendidas – com destaque para o CD duplo 20 Anos: Antologia Acústica (1997), que já ultrapassou 1 milhão de cópias. Do disco do “Avôhai” até o álbum mais recente, Ateu Psicodélico, Zé Ramalho construiu uma estrada de canções cujo sucesso não se esgota na novidade, pelo contrário: torna-se mais sólido com o passar do tempo. Para o público fiel que ele consolidou ao longo da jornada, receber o novo show ou o novo disco de Zé Ramalho é reencontrar algo único, uma experiência que vai além dos rótulos e dos gêneros musicais: “uma espécie de pacto de fidelidade que se renova ano a ano”.
                Raphael Ghanem roda o Brasil com apresentação do espetáculo “Se é que você me entende”
"Se é que você me entende"; é um espetáculo do gênero Stand up Comedy, isto
é, feito com texto 100% autoral e apresentado de "cara limpa", ou seja, sem auxílio de figurinos, perucas e adereços. Com texto, interpretação e direção de Raphael Ghanem, o espetáculo contém 1h40min e conta com suas histórias de vida, suas análises de relacionamento, além de causos comuns a todos no dia a dia. Trata-se de uma apresentação de humor e entretenimento. Durante todo show é apresentado um ponto de vista exagerado em relação ao cotidiano.
QUEM É RAPHAEL GHANEM?
Carioca com 35 anos, Raphael ingressou aos 14 anos na Academia Nacional
de Atores e lá fez cursos de tv, teatro e cinema. Aos 15 passou a estudar no
teatro Tablado de Maria Clara Machado onde praticou improvisação livre por
nove anos com grandes professores! Ainda no Rio de Janeiro em 2007 Raphael
estudou na Casa das Artes de Laranjeiras e cursou dublagem com Mayra
Góes. Estudou Comédia Dell’arte com Milo Sabino. Aprendeu técnicas de
improvisação com Dani Ocampo e Fernando Caruso. No ano de 2009 Raphael
passou a subir nos palcos para apresentar Stand up Comedy e nunca mais
parou. Com seu espetáculo solo, Raphael já esteve em todas as capitais do
Brasil e em centenas de interiores. Em 2023 teremos muitas viagens e já está
tudo organizado!
Na Televisão atuou em programas e novelas como, Série Tv Globo Malhação,
Série Multishow 220 Volts, Série Multishow De Volta pra Pista, Série Tv Globo
Verdades Secretas, Novela Tv Globo A Lei do Amor, Novela Tv GLobo Verão
90, Filme Amazon Outono, Série Netflix B.O.
                
                Dire Straits Legacy retorna ao Brasil
Aclamada por reviver com autenticidade e manter vivo o legado de Dire Straits, a Dire Straits Legacy volta ao Brasil para uma série de apresentações. O show no Rio de Janeiro será no Qualistage.
Com músicos que fizeram parte de diferentes fases da carreira do Dire Straits e sonoridade fiel às raízes da lendária banda britânica, a DSL  promete emocionar fãs de diferentes gerações. "Money for Nothing", "So Far Away", "Sultans of Swing", "Walk of Life", "Romeo and Juliet" e muitas outras canções memoráveis interpretadas ao vivo por Alan Clark (teclados), Phil Palmer (guitarra), Mel Collins (sax), Marco Caviglia (voz e guitarra), Danny Cummings (percussão e voz) e Steve Walters (baixo).
Sobre Dire Straits Legacy
Formada por integrantes de diferentes fases da carreira da banda britânica, a DIRE STRAITS LEGACY está em permanente evolução e, além de manter viva a memória de canções atemporais, como "Romeo and Juliet", "Sultans of Swing", "Money for Nothing", "Tunnel of Love", "Walk of Life", "When It Comes to You", "You and Your Friend", "On Every Street” e muitos outros hits, apresenta novas composições.
Alan Clark integrou o Dire Straits de 1980 a 1985 e participou de discos e turnês. Ao lado de Alan Clark estão Phil Palmer (direção musical/guitarra/voz), que trabalhou com Dire Straits de 1990 a 1992, o renomado saxofonista Mel Collins, membro do Dire Straits de 1983 a 1985, que tocou no famoso Alchemy Live Album e no EP Twisting By The Pool e o percussionista Danny Cummings que integrou o Dire Straits em 1990 e participou do álbum e turnê On Every Street.
O italiano Marco Caviglia (voz e guitarra), um apaixonado pela música de Dire Straits e de seu mentor musical Mark Knopfler, e o baixista britânico Steve Walters completam o time.
Sobre os integrantes
Alan Clark (teclados)
Alan ingressou no Dire Straits em 1980, tornando-se seu primeiro e principal tecladista, e é conhecido como seu diretor musical não oficial. Além de trabalhar com a banda até sua dissolução, em 1995, ao lado de Mark Knopfler, co-produziu o último álbum da banda, On Every Street.
O músico tocou e gravou com uma longa lista de outros artistas, foi membro da banda de Eric Clapton e diretor musical de Tina Turner por vários anos. Mais recentemente, produziu com Phil Palmer o álbum de 3 Chord Trick do LEGACY.
Danny Cummings (percussão e voz)
Danny juntou-se ao Dire Straits como seu percussionista em 1990 e tocou no álbum On Every Street, assim como na turnê. Fora de Dire Straits, ele trabalhou com grandes artistas, incluindo Tina Turner, George Michael, Bryan Adams, Pino Daniele, e foi o baterista em Mark Knopfler durante vários anos.
Marco Caviglia (voz e guitarra)
Apaixonado pela música de Dire Straits e seu mentor musical Mark Knopfler, Marco, nascido em Roma, formou a banda Solid Rock em 1988 e em 1990 fez uma turnê com o lendário bluesman do Notting Hillbillies, Steve Phillips. Mas seu sonho era tocar com seus “heróis” do Dire Straits, e esse sonho se tornou realidade em 2010 a DS Legends, e agora novamente com a Dire Straits Legacy.
Mel Collins (sax)
Mel se juntou ao Dire Straits em 1982 e tocou no álbum e turnê Love Over Gold e no álbum Twisting by the Pool. Ele também tocou com uma diversos artistas e bandas, incluindo Stones, Camel, Eric Clapton, Joe Cocker, Tears for Fears. Mel é um dos membros da formação original do King Crimson.
Phil Palmer (guitarra)
Phil ingressou no Dire Straits em 1990 e tocou no álbum On Every Street e na turnê mundial do mesmo álbum. Ele é um dos principais guitarristas do mundo, tendo tocado em mais de 450 álbuns e realizado turnês com alguns dos maiores artistas do mundo; pense em um nome e Phil provavelmente já tocou com esse artista. Ele também foi membro da banda de Eric Clapton, onde ele conheceu seu colega da Dire Straits Legacy, Alan Clark, e é um membro fundador da Dire Straits Legacy.
Steve Walters (baixo)
O baixista Steve Walters estudou com Jaco Pastorius e tem em seu currículo trabalhos com grandes nomes, como Jimmy Cliff, Mariah Carey, Pet Shop Boys, Rod Stewart, Chaka Khan, Amy Winehouse, entre outros.






Você gostaria de receber as novidades do Qualistage?
Receba informações sobre novos shows, promoções exclusivas e muito mais!























