MPB4 e KLEITON & KLEDIR
Encontro de AMIGOS com o melhor da MÚSICA POPULAR BRASILEIRA
Depois de viajar o Brasil inteiro com grande sucesso, o espetáculo MPB4 e KLEITON & KLEDIR chega agora ao palco do Qualistage, no Rio de Janeiro.
O show traz os seis amigos no palco, cantando um repertório comum e relembrando histórias de turnês, discos e shows que fizeram juntos ao longo de tantos anos. Sucessos da dupla como “Vira Virou”, “Deu Pra Ti”, “Paixão” e “Maria Fumaça”, além da nova “Paz e Amor” recém gravada por eles no álbum “MPB4 60 anos”, vão se misturar a temas clássicos do quarteto, como “Roda Viva”, “Apesar de você”, “Amigo é pra essas coisas” e “Cálice”.
Em 1980, foi lançado o primeiro LP de Kleiton & Kledir. No mesmo ano, o MPB4 gravou “Vira Virou” e transformou a canção em um enorme sucesso. O grupo saiu em turnê por todo Brasil e levou os dois irmãos como participação especial. Foram quase dois anos na estrada, teatros lotados e muitas histórias divertidas. Uma relação profissional que virou parceria musical, gravações em discos e acabou se transformando em uma amizade que já dura mais de 40 anos.
Entre muitos papos e recordações que acontecem sempre que se encontram, surgiu o desejo de montar um show inédito, que pudesse cantar e contar tudo de bom que eles inventaram ao longo dos anos. Histórias e aventuras se misturam a clássicos do nosso cancioneiro num espetáculo inesquecível.
“MPB4 e Kleiton & Kledir” é uma celebração, um encontro de amigos para festejar a esperança e cantar com o público o melhor da música popular brasileira.
Lô Borges e Beto Guedes estreiam novo espetáculo, “Esquina e Canções” comemorando uma vida de música e amizade.
Em uma comemoração significativa de suas carreiras, os renomados artistas Lô Borges e Beto Guedes, figuras centrais no desenvolvimento da música brasileira, estão celebrando mais de cinquenta anos de contribuição à MPB com uma série de shows especiais pelo país. Ambos desempenharam papéis cruciais no icônico álbum Clube da Esquina (1972): Lô Borges foi coautor do álbum ao lado de Milton Nascimento, participando ativamente na criação de várias faixas, enquanto Beto Guedes colaborou como músico em todas as canções do álbum. e, como parte das festividades, realizarão apresentações individuais e se reunirão para um encontro exclusivo no palco.
O Clube da Esquina (1972) foi recentemente considerado o “melhor álbum da MPB de todos os tempos”, em votação realizado entre mais de 250 especialistas, destacando-se pela inovação, complexidade e beleza das harmonias e letras de suas músicas. Este álbum também é um marco na música mundial e consolidou a reputação de Borges e Guedes como artistas de vanguarda.
Os shows, em que cada artista irá tocar os seus grandes sucessos, culminarão em um momento especial: um encontro no palco, onde Lô Borges e Beto Guedes farão uma canção juntos, oferecendo ao público uma experiência única.
Sobre Lô Borges e Beto Guedes
Lô Borges é um influente compositor e cantor, cujo papel na criação do Clube da Esquina e sua carreira subsequente solidificaram seu status como uma das figuras mais importantes da MPB. Além dos álbuns icônicos "Clube da Esquina" (1972), "Lô Borges" (1972), que traz um tênis da capa, "A Via Láctea" (1979) e "Nuvem Cigana" (1981), Lô Borges tem se mantido bastante ativo como compositor, lançando anualmente novos álbuns inéditos. O mais recente “Tobogã” foi lançado em agosto de 2024.
Beto Guedes é um destacado músico da MPB, com uma carreira marcada por álbuns aclamados e contribuições significativas ao Clube da Esquina. Entre seus álbuns mais importantes estão "Á Página do Relâmpago Elétrico" (1977), "Amor de índio" (1978), e "Sol de Primavera" (1979) e “Contos da Lua Vaga” (1981) e “Alma de Borracha” (1986). Seu trabalho tem sido fundamental para a evolução da música popular brasileira.
Seu Jorge apresenta "Baile à la Baiana": uma celebração musical das influências cariocas e baianas
Com 11 faixas, o novo trabalho é uma celebração da riqueza cultural do Brasil e um marco na carreira do cantor, que se consolidou como um dos artistas mais versáteis e criativos da música brasileira
Gravado com a banda Conjuntão Pesadão, que acompanha Seu Jorge há anos, o álbum traz a força da música negra carioca – como funk, soul, da Banda Black Rio, A Banda do Zé Pretinho, Banda Vitória Régia – misturada com os ritmos vibrantes da Bahia, como a Chula, o Semba, além de Black Music e Black Samba
Com 11 faixas que combinam elementos da música carioca e baiana, o novo trabalho é uma celebração da riqueza cultural do Brasil e um marco na carreira do cantor, que se consolidou como um dos artistas mais versáteis e criativos da música brasileira.
“Esse disco é uma junção de influências que venho acumulando ao longo dos anos, misturando minhas raízes cariocas com a força da música preta da Bahia”, conta Seu Jorge. “É um álbum para dançar, se divertir e celebrar a vida.”
As raízes do projeto: encontros que marcaram uma vida
A inspiração para Baile à la Baiana nasceu em Salvador, em um espaço cultural vibrante chamado Galpão Cheio de Assunto, liderado pelo percussionista Peu Meurray, amigo e parceiro de longa data de Seu Jorge. Foi lá também que o artista conheceu Magary Lord, outro nome central na concepção do álbum. O ambiente do Galpão, que abrigava música, exposições e encontros criativos, tornou-se um ponto de convergência para artistas que buscavam inovar e compartilhar suas expressões artísticas.
“Foi um encontro de almas. A música nos uniu de uma forma muito genuína”, relembra Seu Jorge. “Nossos filhos brincavam juntos, as famílias se aproximavam, e dali surgiram canções que têm muito significado para mim. Esse álbum é um registro dessas conexões.”
Além de Peu e Magary, o disco conta com a contribuição de outros compositores que colaboraram ao longo dos anos para criar um repertório rico e diversificado. “As músicas já estavam praticamente prontas. O desafio foi reunir as pessoas certas e capturar a energia que cada um trazia para o projeto.”
Uma sonoridade única: carioca e baiana em perfeita harmonia
A música de Baile à la Baiana é um verdadeiro mosaico de influências. Gravado com a banda Conjuntão Pesadão, que acompanha Seu Jorge há anos, o álbum traz a força da música negra carioca – como funk, soul, da Banda Black Rio, A Banda do Zé Pretinho, Banda Vitória Régia – misturada com os ritmos vibrantes da Bahia, como a Chula, o Semba, além de Black Music e Black Samba. “De uma forma geral, o álbum traz a junção regional do afropop. A busca é por essa sonoridade”, afirma Seu Jorge.
“Esse disco é sobre união. A música carioca e a baiana se encontram de forma natural, porque ambas têm raízes na música preta e no desejo de transmitir alegria e força”, explica o artista. Entre os músicos que participam do projeto estão Adriano Trindade, Sidão, Danilo Andrade, Rodrigo Tavares, Fernando Vidal, Ivan Sacerdote, e os próprios Peu Meurray e Magary Lord, que também contribuem com suas percussões e vozes. “É um entrosamento de time. Todo mundo trouxe suas virtudes e experiências para criar algo único.”
Sobre o álbum, o cantor, percussionista e criador do gênero Black Semba, Magary Lord, afirma: "Conheci Seu Jorge em um evento na Ilha de Itaparica, quando eu tocava com um grupo de samba e ele era a grande atração da noite. A conexão musical foi imediata, e descobrimos que tínhamos um amigo em comum, Peu Meurray, que hoje também faz parte desse projeto. Com o tempo, nos tornamos parceiros em diversas canções, como ‘Pessoal Particular’ e ‘Chama o Brasil pra Dançar’, e decidimos reunir essa trajetória no álbum ‘Baile à la Baiana’. O disco traduz essa energia de alegria, alto astral e descontração. Agora, queremos levar essa vibração para os palcos e botar o povo para dançar."
Já o músico Peu Meurray, reflete: "‘Baile à la Baiana’ é um projeto que celebra quase duas décadas de amizade com Seu Jorge e a parceria com Magary, marcado por sinceridade, harmonia e alegria. Tudo começou nos encontros no Galpão em Salvador, onde a conexão musical foi imediata, unindo estilos, ideias e o prazer de criar juntos. Seu Jorge sempre foi recebido na cidade com aplausos e uma irmandade que fortaleceu ainda mais nosso vínculo. Ao longo dos anos, viajamos, compusemos e sonhamos, construindo esse trabalho que agora chega ao público. O álbum reflete essa trajetória, trazendo um som poderoso e cheio de energia, com o objetivo de levar cura, felicidade e muita música para aqueles que esperavam por essa celebração de amizade e talento."
Expectativa pelo lançamento e turnê internacional
Com Baile à la Baiana, Seu Jorge retoma o formato de álbum com músicas inéditas após um período de experimentações e colaborações. “Faz tempo que os fãs me perguntam sobre um novo disco, e agora finalmente chegou o momento. Esse é um álbum alegre, dançante e cheio de energia boa. Estou muito empolgado para compartilhar com o público”, diz o cantor.
Para comemorar o lançamento, Seu Jorge embarcará em uma turnê internacional a partir de março, com apresentações programadas para várias cidades da Europa. “A música brasileira tem um alcance incrível. Estou animado para levar o Baile à la Baiana para palcos internacionais e mostrar toda essa vibração.”
Um artista de fronteiras expandidas
Com uma carreira que ultrapassa três décadas, Seu Jorge é reconhecido mundialmente por sua capacidade de transitar entre diferentes expressões artísticas. Além de ser um dos maiores nomes da música brasileira, ele conquistou destaque no cinema, com papéis em filmes icônicos como Cidade de Deus e A Vida Marinha com Steve Zissou, onde reinterpretou canções de David Bowie em português.
Nos últimos anos, estrelou produções como Marighella e Medida Provisória, ambas marcadas por forte impacto social e cultural. “A arte é uma forma de conexão. Minha missão é criar e compartilhar histórias que toquem as pessoas de diferentes maneiras”, reflete.
Uma celebração do encontro e da alegria
Baile à la Baiana é mais do que um álbum; é uma celebração do poder da música de unir pessoas e culturas. Com melodias envolventes, letras inspiradoras e uma sonoridade rica, o disco promete conquistar o coração do público e reafirmar o lugar de Seu Jorge como um dos grandes embaixadores da música brasileira.
“Esse álbum representa a ideia de que gente boa se atrai. É sobre encontros, celebração e alegria. Quero que essa energia alcance o maior número de pessoas possível”, conclui o artista.
Marcelo Falcão e Criolo sobem ao palco do Qualistage no dia 23 de maio
A noite será de muitos sucessos da música urbana carioca e paulista no Qualistage. O maior palco do Rio receberá os cantores Falcão e Criolo para uma noite memorável, em que cada um fará seu próprio show, e surpresas não estão descartadas!
Cria do Engenho novo, na região do Grande Méier, Zona Norte do Rio, Marcelo Falcão tem a música na vida desde pequeno, quando ganhou um violão de seu pai. Formado em eletrônica, um dia ele respondeu a um anúncio no jornal e passou a integrar O Rappa, banda que revolucionou o pop-rock (e reggae, e MPB…) brasileiro com discos como “Rappa mundi” (1996), “Lado B Lado A” (1999”) e “O silêncio que precede o esporro” (2003) e sucessos como “A feira”, “A minha alma (A paz que eu não quero)”, “Me deixa” e muitos outros, sempre presentes no repertório dos shows solo de Falcão. Ele tem também projetos como Falcão e os Locomotivos e Jet Dub System. Em 2019, Falcão lançou o disco solo “Viver (Mais leve que o ar)”.
Kleber Gomes, o Criolo, é paulistano, nascido no bairro de Santo Amaro e criado no Grajaú, no ambiente do rap, que começou a compor aos 11 anos. Depois de passar pela Rinha dos MCs, tradicional evento do rap de São Paulo, ele estreou em disco em 2006, com “Ainda há tempo”, e estourou com “Nó na orelha”, em 2011, com seu rap acompanhado por grandes músicos, com influências da MPB e de outros gêneros. Entre seus sucessos estão “Não existe amor em SP”, “Subirusoistiozin” (parceria com Cynthia Luz), “Duas de cinco” e “Convoque seu Buda”. Criolo também enveredou pelo samba, uma de suas principais referências, no disco “Espiral de ilusão” (2017), além de lançar um tributo a Tim Maia (paixão em comum com Falcão) e empreender parcerias com Mano Brown, Emicida, Tássia Reis e outros.
Vanessa da Mata anuncia a sua nova turnê: “Todas Elas”
A cantora vai apresentar seu novo show em diversas cidades pelo país neste ano; a estreia será em 24 de maio no Rio de Janeiro, no Qualistage.
“Todas Elas” é o nome da nova turnê da cantora Vanessa da Mata. O novo show da artista vai trazer novas músicas e clássicos da carreira da musicista. Com direção de Jorge Farjalla, a primeira apresentação da tour será realizada em 24 de maio, sábado, no Qualistage, no Rio de Janeiro.
A cantora e compositora carrega a inquietude e a exuberância dentro de si, traços de uma artista de múltiplos talentos, lapidados desde muito jovem. Com mais de 20 anos de carreira, a mato-grossense de Alto Garças é dona de uma personalidade forte e cativante. Ela não se furta a expor questões sensíveis que habitam o seu universo. Vanessa trata com franqueza e afetividade os temas que movimentam sua vida e obra: o pós-feminismo, a maternidade – ela é mãe de três filhos –, paixões e desencontros amorosos, a negritude e a luta por uma sociedade menos desigual.
Em 2024, Vanessa comemorou 20 anos de carreira rodando o país e o exterior com a turnê do seu álbum mais recente, “Vem Doce”, com direção de Jorge Farjalla. Sucesso de público e crítica, o disco foi indicado ao Grammy Latino na categoria Melhor álbum de música popular brasileira.
Capital Inicial revive atmosfera do Acústico MTV para anunciar turnê que viajará todo país
Inabalável há 42 anos, o Capital Inicial traz toda a atmosfera do Acústico MTV para os dias atuais. Nesta terça-feira, dia 12, a banda se reuniu no Teatro Mars, em São Paulo, onde foi gravada a apresentação em 21 de março de 2000, para um pocket show e um bate-papo com a ex-apresentadora da MTV, Sabrina Parlatore, para festejar a icônica apresentação que marcou a história da música brasileira. Na ocasião, músicos convidados do projeto original, como Kiko Zambianchi (Violão e Backing Vocal) e Denny Conceição (Percussão), além do produtor musical do Acústico Marcelo Sussekind (Violão), fizeram uma prévia exclusiva da turnê que vai comemorar 25 anos do show, em 25 cidades. Ingressos já disponíveis!
“Um marco como esse na história do Capital tem que ser celebrado! Por isso, vamos levar para 25 locais esse show com a formação quase original de 25 anos atrás. Vai ser lindo reviver esse momento que foi a virada de chave para a banda e os fãs. Estamos muito felizes em poder tocar nossos grandes sucessos em sua versão acústica!”, afirma Dinho Ouro Preto.
POR TRÁS DO ACÚSTICO
Em 2025, o Capital comemora os 25 anos da gravação do seu álbum mais conhecido, influente e aclamado, o Capital Inicial Acústico MTV. A banda havia se reunido um pouco antes, em 1998, cinco anos após a saída de Dinho Ouro Preto. A retomada da banda tinha pretensões bastante modestas – a ideia era fazer apenas alguns shows para celebrar a sua história e o legado do rock de Brasília.
No entanto, poucos meses após os primeiros shows, chega um convite da nascente Abril Music para gravar um disco de inéditas. O álbum, depois chamado de “Atrás dos Olhos”, foi gravado em Nashville com o produtor David Z, mesmo de Prince e Billy Idol, em agosto de 1998, e marca a retomada fonográfica e o ressurgimento do Capital Inicial.
Pouco depois, chega o segundo convite, também inesperado, para gravar o Acústico MTV. A banda se dá conta da visibilidade e dos desafios do projeto e passa quase dois meses ensaiando de manhã e à tarde no Teatro Mars. Para a produção musical, é convidado Marcelo Sussekind, um velho amigo e produtor de álbuns anteriores do Capital. Para acompanhá-los na gravação, do começo ao fim, é convidado outro grande amigo, o Kiko Zambianchi; e para uma participação especial, dessa vez uma amiga de escola do Dinho, a Zélia Duncan. Nesse time ainda são chamados mais dois músicos, o Denny Conceição na percussão, e o Aislan Gomes nos teclados.
Horas, dias e semanas se arrastam enquanto todos ensaiam ininterruptamente. Enquanto isso, algumas perguntas surgem: que canções incluir? Qual o critério a ser usado na seleção do repertório? Qual a sonoridade a ser buscada? Que cara dar ao projeto? Chega-se ao consenso de que o som deveria ser cru e simples, quase elementar. Algo que remetesse às origens da banda. Na escolha do repertório é feito algo similar, as músicas mais conhecidas e mais emblemáticas dos discos anteriores são escolhidas. Porém, toma-se também a decisão de incluir canções mais recentes e duas inéditas, “Natasha” e “Tudo Que Vai”. É feita ainda uma versão de “Primeiros Erros” do Kiko Zambianchi.
O registro dessa noite singular, literalmente única, pois tudo foi gravado em uma única noite, é bastante próximo do desejo de todos os envolvidos. O espírito e a essência da banda estavam presentes, mas com o pé no freio. Tudo muito calmo; como se estivessem tocando na sua sala ou em volta de uma fogueira a céu aberto.
Registro feito, gravação terminada, alívio generalizado e pronto, agora era só lançar. O começo desse processo foi como tudo que envolveu a banda desde a sua reunião - modestamente. Mas o que se seguiu não poderia ser mais diferente. O álbum se viu gradualmente abraçado por mais e mais gente. Aos poucos as vendas ficam cada vez maiores. Os shows começam a ficar cada vez mais lotados. A agenda já não cabe no calendário. Até que, no Rock in Rio de 2001, a performance do Capital e a reação do público lançam a banda a uma dimensão até então inédita. O disco, cujas vendas já iam bem, explodem. Os shows passam a ser em ginásios e estádios.
Um ano inteiro após seu lançamento, o Capital se vê entre os maiores nomes da música brasileira. Passa a ver a sonoridade do disco copiada. E não só no rock, em outros gêneros também, como na música sertaneja. A partir daí, o disco rapidamente alcança um milhão de discos vendidos. Ele é pirateado de norte a sul e mesmo assim as vendas não param. Recebe todos os prêmios que havia no país. A banda não consegue mais chegar aos seus próprios shows. O Capital passa a ser acompanhado por uma escolta para abrir o caminho. Há gritaria na porta dos hotéis. E as vendas continuam. Até hoje não se sabe qual é o número final das vendas. Em parte, porque nunca parou de vender. Até hoje algumas canções do disco estão entre as mais ouvidas do Capital nas plataformas de streaming.
O Capital Inicial quis aproveitar esse bom momento para lançar discos novos e escrever mais capítulos de sua história. Assim foi feito - eles lançaram um disco a cada dois anos até a pandemia. A banda quer continuar a olhar para o futuro, mas uma data como essa, e um disco como este, merece e vai ser celebrado. A banda vai fazer 25 shows, com quase a mesma formação da gravação original. Vai também lançar um EP de músicas inéditas para acompanhar a turnê. Os shows terão produção musical de Marcelo Sussekind, cenografia do Zé Carratu, Studio Curva e MangoLab, e design de luzes de Césio Lima. Vai ser uma comemoração à altura de sua dimensão. O Capital Inicial espera ver vocês para reviver toda a emoção desse disco em alguma dessas datas.