O SHOW
Diogo Almeida apresenta o Show “Especial Mês dos Professores”, uma celebração pensada para todos aqueles que trabalham na educação.
O Especial acontece no mês de Outubro e já se tornou um evento nacional, tendo levado mais de 150 mil espectadores aos teatros desde que iniciou em 2022, nos principais palcos do Brasil.
Neste ano, o comediante preparou uma versão exclusiva do seu espetáculo "Tarja Preta", com grandes surpresas, um texto repleto de piadas sobre o dia a dia nas escolas e uma verdadeira sessão de terapia coletiva sobre os perrengues que todo professor passa.
Venha comemorar o Mês dos Professores com Diogo Almeida, a voz bem humorada da educação brasileira.
SOBRE DIOGO ALMEIDA
Diogo Almeida é formado em Rádio e TV e Jornalismo e também em gestão de pessoas, pós-graduado em Administração pela PUC. Entrou para a vida docente ministrando aulas para jovens e adolescentes, atuou na coordenação pedagógica e foi casado com uma professora. Essas experiências geraram momentos marcantes e criaram muita afinidade e identificação com a vida dos professores.
Seus vídeos ganharam grande notoriedade dentro do segmento educacional devido à identificação gerada entre os profissionais da área. Hoje os vídeos ligados à área da educação nas redes sociais somam mais de 40 milhões de visualizações.
Nos palcos, o artista já esteve presente nas principais casas do Brasil com seus shows solo, como o Tarja Preta, atual espetáculo. Tais conquistas chamaram a atenção da mídia e o comediante esteve frente a frente com Faustão, Serginho Groismann e Rafinha Bastos, conquistando cada vez mais o público brasileiro.
Alguns sonhos demoram anos para sair do papel. E, quando finalmente são concretizados, podem se tornar ainda melhores do que o esperado. Foi o que aconteceu com a “Detonautas Tour 20 Anos - Acústico”, uma jornada musical que tem iluminado palcos, esgotado casas de shows e reunido fãs pelo Brasil. Celebrando duas décadas do aclamado álbum Detonautas Acústico (2010), que soma mais de 300 milhões de streamings nas plataformas digitais, a banda Detonautas decidiu levar pela primeira vez para a estrada uma versão intimista de suas músicas. A turnê, nascida do DVD “20 Anos - Acústico”, gravado em 2023, convida o público a ouvir a versão desplugada de hits como “Quando o Sol Se For”, “Olhos Certos” e “O Retorno de Saturno”.
“É um momento muito especial. A sensação é de que estamos vivendo um sonho. Eu não sei dizer quantas vezes fiquei sem ar, arrepiado e com os olhos cheios de lágrimas de ver pessoas de todas as idades, cantando em alta voz todas as músicas do setlist. Nossa história com as cidades que passamos é muito intensa e essa turnê só aumentou a minha gratidão e o meu amor pelos nossos fãs”, resume Tico Santta Cruz (vocal). Apresentar músicas de forma acústica trouxe uma outra percepção ao grupo, formado ainda por Renato Rocha (guitarra), Fábio Brasil (baterista), Phil Machado (guitarra) e André Macca (baixo). “Quando você coloca uma canção no violão e ela funciona, você percebe que é uma composição muito poderosa”, completa Tico.
Além das passagens por São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte, Juiz de Fora e Natal, um dos momentos mais memoráveis da primeira fase da turnê aconteceu no palco do festival João Rock, no início de junho, quando a banda se apresentou em um fim de tarde para um público de mais de 70 mil pessoas em Ribeirão Preto. A plateia, em uma só voz, cantou os sucessos do Detonautas do início ao fim. “Nem em meus sonhos mais otimistas, ou nas minhas maiores ansiedades, imaginei que poderíamos alcançar o que vivemos no João Rock. Levar a ‘Detonautas Tour 20 Anos - Acústico’ para esse público foi um grande desafio que me preocupou por meses. E foi lindo ver todo mundo cantando junto! Foi um novo e especial capítulo da nossa carreira”, definiu Tico, emocionado.
O repertório de “Detonautas Tour 20 anos - acústico” reúne hits de diferentes fases do conjunto, incluindo músicas que ainda não ganharam uma versão oficial acústica. “Nosso objetivo é oferecer aos fãs um momento único. Essa turnê está concretizando uma experiência atemporal, quase como uma máquina do tempo, no sentido de transportar as pessoas para os diferentes sentimentos e fases que viveram”, finaliza Tico.
Luísa Sonza se prepara para lançar seu terceiro disco, Escândalo Íntimo
Composto por 24 faixas, o álbum visual representa o processo de psicanálise pelos seus sonhos mais sombrios e é o trabalho mais ousado da artista
Por Fernanda Catania (Foquinha)
3h da manhã. Luísa Sonza está em frente à primeira escola em que estudou, em Tuparendi, Rio Grande do Sul. Ela está sozinha, assustada, machucada e em posição fetal. O dia vai clareando, Luísa desperta e veste sua capa superprotetora do pop, ganhando forças para se erguer e caminhar em direção ao Sol. Mas é só a noite se aproximar novamente para a respiração falhar, a visão embaçar e Luísa tropeçar em seu próprio medo, que a faz cair do abismo, voltando para aquele lugar cinza, vazio, escuro.
Esse foi um dos pesadelos que guiaram Luísa Sonza a Escândalo Íntimo, seu terceiro álbum de estúdio. “Uma viagem ao meu subconsciente”, como define a própria.
Das 24 faixas, apenas 18 estarão disponíveis no dia 29 de agosto, data marcada para a estreia do álbum. As restantes serão desbloqueadas aos poucos, assim como os visuais, que, juntos, fazem parte de um curta-metragem. A primeira apresentação ao vivo acontece no palco The Town, em São Paulo, no dia 3 de setembro.
A cantora deu início ao projeto logo após encerrar a aclamada era Doce22, no final do ano passado. A ideia era que o novo álbum descrevesse todas as fases de um relacionamento amoroso, do início ao fim. Mas, ironicamente, no melhor momento de sua carreira, Luísa viveu um dos períodos mais difíceis de sua saúde mental. Pensamentos de autossabotagem, crises de pânico, sonhos sombrios. Foi então que a cantora desabafou com seu parceiro Flávio Verne, coreógrafo e Diretor Criativo.
“Desde que aconteceu aquela onda de hate, na época de Doce22, Luísa nunca teve tempo para cuidar de si mesma e de sua saúde mental. Então, ela começou a compartilhar comigo os seus pesadelos. E pensamos: ‘por que não colocar esses pesadelos e angústias para fora em forma de arte?’”, contou Verne.
Com auxílio da artista plástica e psicanalista Nathalie Nery, Luísa mergulhou em um processo de psicanálise e interpretação de seus sonhos, e entendeu que as letras que estava escrevendo não falavam sobre outras pessoas, e sim sobre ela mesma, assim como acontece no campo dos sonhos.
A partir daí, iniciou-se uma busca por referências que se conectassem com essa viagem surrealista. Foi assim, por exemplo, que Luísa descobriu o trabalho contemporâneo da artista russa Olga Fedorova, que assina a arte de capa e contracapa do álbum.
Outras fontes de inspiração foram filmes de terror como Pearl, Maus Hábitos, Kill Bill, e Midsommar. Referências captadas com clareza na faixa Campo de Morango, lançada no último dia 15, e que, em menos de 24 horas, alcançou 1 milhão de views no Youtube e mais de 1 milhão de streams no Spotify.
Com apenas 1 minuto e 16 segundos de duração e uma velocidade de 150BPM com graves distorcidos, Luísa canta sobre sexo em uma cama manchada pelo suco dos morangos. A faixa ousada foi estrategicamente escolhida para ser o primeiro single, justamente para chocar.
Já o segundo single, Principalmente me sinto arrasada, foi lançado no último dia 23. Como um contraponto ao lead single, a faixa mostra toda a criatividade e diversidade artística de Luísa Sonza, ao representar uma crise de ansiedade. Durante os quase 3 minutos de duração, foram captadas todas as sensações e suas nuances, como o estresse e raiva, a melancolia e a euforia. “Essa foi a melhor maneira que eu encontrei de traduzir como o meu cérebro funciona”, explicou Luísa.
Principalmente me sinto arrasada explicita a maturidade musical do álbum e vem praticamente como uma resposta às críticas sobre a velocidade e a possível superficialidade de Campo de Morango. Afinal, como em todo bom filme, o plot twist é o elemento principal.
E Escândalo Íntimo é um filme, um álbum visual, que vai contar uma história de amor que se entrelaça com a jornada de amadurecimento de Luísa. “As faixas acabaram se tornando trilhas sonoras para os filmes da minha cabeça”, contou.
Com direção de Diego Fraga, o filme acompanha a artista pop Luísa Sonza que, aos poucos, vai se despindo da armadura que a protegeu durante todos esses anos, para entrar no local mais frágil e sombrio que poderia explorar: o seu subconsciente.
Inevitavelmente, essa viagem a leva ao seu passado, no interior do Rio Grande do Sul. Não à toa, o local onde se passam os visuais é uma fazenda, localizada em Santana de Parnaíba, São Paulo. É lá onde tudo acontece.
Não só o visual é nostálgico, como o musical também. Entre as referências, estão o pop e rock nacional dos anos 80 e 90, ritmos regionais gaúchos, como a Milonga, o sertanejo raiz, o samba e a bossa nova. Claro que o funk e o pop também estão lá, mas de um jeito mais maduro, com uma camada mais industrial e elementos de hyperpop, entre outros subgêneros da música pop.
Além de Douglas Moda, Diretor Musical e parceiro de Luísa desde Doce22, a produção contou com um reforço de peso diretamente de Los Angeles, como Roy Lenzo, produtor de álbuns como Montero, de Lil Nas X, e Tommy Brown, que já produziu hits de artistas como Ariana Grande, Justin Bieber e Blackpink.
“Eu e Luísa estávamos na missão de não repetir a fórmula de Doce22, que foi um sucesso. Então, eu estava na busca de uma sonoridade mais atual, mais madura. Foi aí que procuramos Roy e Tommy, produtores que já tínhamos feito contato em outro momento nos EUA”, contou Douglas.
O resultado? “Foi mágico! A produção foi totalmente colaborativa e tanto Roy quanto Tommy fizeram a gente se sentir em casa. Eles somaram demais e dá pra perceber na sonoridade do disco, que é bem diferente”.
Mais uma vez, Luísa Sonza assina a composição de todas as faixas, junto a outros compositores. E, se Doce22 era dividido entre Lado A e Lado B, a tracklist de Escândalo Íntimo se reparte em quatro blocos que representam os principais estágios de um relacionamento: paixão, amor, decepção e superação.
A introdução, que leva o nome do álbum, abre com um instrumental à la Tarantino, antecipando o caos sangrento que vem aí.
Quem abre Escândalo Íntimo é aquela Luísa Sonza que já conhecemos: sexy, ousada, empoderada, dona do controle. As músicas do primeiro bloco são dançantes e velozes, como Carnificina, faixa inspirada pelo hyperpop. A Dona Aranha traz a mistura do português e inglês, e brinca com o clássico infantil, enquanto fala de uma paixão descartável.
Mostrando que segue totalmente conectada com seus fãs, a faixa surgiu após os Sonzers teorizarem o motivo da nova tatuagem da cantora, uma aranha no antebraço, feita em Los Angeles.
Começamos a sacar a versatilidade musical do álbum com o suingue e balanço de Luísa Manequim, que, como o próprio título já entrega, conta com o sample de Abílio Manoel, de 1972.
A divertida Bêbada Favorita é aquele clássico: “a cachaça entra e a verdade sai”. A faixa mistura pop, sertanejo e samba, e o feat com Maiara e Maraisa é a cereja do bolo!
O segundo bloco representa o amor. Começando com Romance em Cena, um feat poderoso com a cantora mineira Marina Sena, e a já conhecida Campo de Morango.
Surreal é um R&B sensual que conta com a colaboração de Baco Exu Do Blues. Se Hotel Caro, parceria dos artistas lançada em 2022, retratava o fim de um relacionamento, Surreal exprime o amor em sua forma mais intensa.
Impossível não notar referências a artistas como Cazuza, Marina Lima, Rita Lee, e Cássia Eller, nas faixas seguintes, que são as mais românticas do disco: Iguaria e Chico - a segunda, uma alusão óbvia ao atual namorado de Luísa, Chico Veiga. Inclusive, nas redes sociais, a cantora “agradeceu” pelo namoro, já que deu luz ao bloco mais positivo e romântico do álbum - e o último a ser concluído.
O clima fofinho é logo quebrado por Sagrado Profano, um feat com KayBlack, nome em ascensão na cena do rap nacional.
A faixa dá o tom ao terceiro bloco, que retrata o momento mais pesado de uma relação. É também o bloco mais diverso do disco. Entre as faixas, está La Muerte, cantada inteiramente espanhol, com um toque de pagode baiano. O samba invade O Amor Tem Dessas (e é melhor assim), que conta com uma citação de “Você Me vira a cabeça (Me Tira do Sério)”, de Alcione. Onde é que Deu errado? é para rasgar o coração, no estilo “melhor sozinha :-)-:”.
Falando nisso, Penhasco 2 é um dos pontos altos de todo o disco. O título já evidencia que essa vai emocionar. E emociona. Não só por sua composição e intensidade musical, mas por simplesmente ser um feat com artista da Universal Music Publishing Demi Lovato, potencializando ainda mais os agudos do refrão. É a primeira vez que a artista norte-americana canta versos totalmente em português - e surpreende pelo sotaque perfeito.
Outra Vez amolece o coração ao parecer que saiu diretamente de uma novela dos anos 80. Principalmente me sinto arrasada, como já mencionado, representa uma crise de ansiedade, mas termina com Luísa superando a situação e se levantando sozinha, rumo ao último bloco.
Ana Maria é um feat gostoso com a cantora pernambucana Duda Beat, e uma homenagem a algumas alegrias do povo brasileiro: “Vanessa da Mata e Ana Maria Braga passando na TV”. Mais uma homenagem aparece em Lança Menina. Dessa vez, para a eterna Rainha do Rock, e ídolo de Luísa, Rita Lee.
Em Não Sou Demais, Luísa assume que foi ela quem cavou o seu próprio abismo, e finaliza cantando You Don’t Know Me, de Caetano Veloso, uma versão do álbum Transa, de 1972. “Você não me conhece e talvez seja melhor você não me conhecer”.
Escândalo Íntimo talvez seja o maior escândalo de Luísa Sonza.
SEJA LUZ: O ESPETÁCULO
Após temporada de grande sucesso e com ingressos esgotados em São Paulo, o primeiro espetáculo circense cristão do Brasil chega ao Rio de Janeiro, pela primeira vez.
O Espetáculo Seja Luz, criado pelo empresário Igor Faria, CEO do Patati Patatá, estreia no Rio de Janeiro/RJ, em única apresentação no Qualistage, trazendo um emocionante e surpreendente espetáculo circense baseado nos ensinamentos bíblicos, com repertório que homenageia grandes nomes da música gospel ao longo da história.
O ESPETÁCULO
Sucesso de público, o Espetáculo Seja Luz esgotou todos os seus ingressos até hoje, recebendo mais de 12 mil pessoas em suas primeiras apresentações em São Paulo. Um projeto inovador que leva emoção do começo ao fim e transforma vidas.
O roteiro tem como base os princípios bíblicos e retrata diferentes épocas da música gospel no Brasil. Através de cantores e banda ao vivo, o espetáculo faz um passeio pela história da música gospel, com enredos como: ‘Lugar secreto’, ‘Hino da vitória’, ‘Porque Ele vive’, ‘Marca da promessa’, ‘Deserto’, ‘Bençãos que não tem fim’, ‘Ousado amor’ e muitos outros.
Simultaneamente à apresentação musical, acontecem números circenses como malabarismo, acrobacias, equilibrismo, números aéreos, contorcionismos e muito mais da arte circense com elenco de ponta, iluminação e figurinos que são um show à parte!
“Toda a qualidade que até hoje apresentamos através da marca Patati Patatá em circos, turnês e shows, foi aplicada desta vez em uma admirável entrega com figurinos, iluminação, som, seleção de atores e cantores da melhor qualidade. Meu desejo é que jovens e adultos cristãos vivam o melhor do entretenimento no Espetáculo Seja Luz”, diz Igor Faria.
IGOR FARIA - IDEALIZADOR
Igor Faria é atualmente um dos maiores e mais influentes empresários brasileiros. Ainda aos 21 anos, ele foi incluído pela renomada revista Forbes na seleta lista '30 Under 30', como um dos jovens capazes de transformar uma geração no Brasil.
Sem dúvidas, você já assistiu um vídeo ou espetáculo da dupla de palhaços Patati Patatá, da qual Igor Faria é presidente e fundador do Patati Patatá Circo Show. Sob a direção do empresário, os espetáculos da dupla foram assistidos por mais de 2.5 milhões de pessoas, somente no circo. Além de reunir nas plataformas de streaming mais de 10 bilhões de plays.
Por meio da alegria de Patati Patatá, Igor Faria deixou sua marca no coração das crianças e famílias brasileiras e na história do entretenimento, mostrando que o verdadeiro empreendedor pode criar não apenas negócios de sucesso, mas também momentos inesquecíveis de diversão e felicidade.
SEJA LUZ - O ESPETÁCULO
Classificaçāo: Livre
Duração: Aproximadamente 110 min.
Blitz e Lobão promovem um encontro de velhos amigos no Qualistage no dia 8 de novembro
Dois dos principais nomes do rock nacional se apresentam na mesma noite, com shows independentes
Oito de novembro é dia de rock carioca no Qualistage. É dia de Teatro Ipanema, de Circo Voador no Arpoador, de sucessos enfileirados com as apresentações da Blitz, com sua "Turnê sem fim", e de Lobão, que celebra 50 anos de carreira no palco. Cada um dos artistas fará seu próprio show, mas um encontro não está descartado. Por quê? Muitos motivos, mas um é mais direto: João Luiz Woerdenbag Filho, vulgo Lobão, é o baterista original da Blitz. Ambos vêm da então incipiente cena do rock/teatro carioca dos anos 1970, Lobão com o grupo Vímana e Evandro Mesquita com o teatro do Asdúbral Trouxe o Trombone. Eventos que incluem personagens como a Gang 90 e músicos como Antônio Pedro Fortuna, ex-Mutantes, e Lulu Santos levaram à Blitz, que em sua formação clássica, após vários encontros e despedidas (desde 1980), reuniu Evandro, Lobão, Ricardo Barreto (guitarra), Fernanda Abreu e Márcia Bulcão (vozes), Antônio Pedro (baixo) e Billy Forghieri (teclados). Depois do lançamento do single "Você não soube me amar", de 1982, que mudou a linha do tempo da música brasileira. O inquieto (e genial) Lobão deixou a banda rumo a uma vitoriosa carreira solo, sendo substituído por Juba, e o resto é, literalmente, história.
Depois de comemorar 40 anos de carreira em 2022, a Blitz segue nos palcos – não à toa em sua turnê “Sem fim” – pelo Brasil e pelo mundo. Nos últimos anos, o grupo passou por EUA, Europa e Japão (2011, 2014, 2015 e 2018). Seu último álbum concorreu ao Grammy latino em 2017, e sua história virou filme em 2020: “Blitz – o Filme”. A banda ainda foi homenageada no Rock in Rio 2022 e lotou o palco Sunset durante o seu show; no mesmo ano, seus 40 anos de estrada foram lembrados em programas como o “Fantástico”, o “Caldeirão do Mion”, “Faustão”, “Altas Horas” e “Domingo Espetacular”. A formação atual da Blitz tem Evandro Mesquita (vocal, guitarra e violão), Billy Forghieri (teclados), Juba (bateria), Rogério Meanda (guitarra), Sara Rosemback (baixo), Andréa Coutinho (backing vocal) e Nicole Cyrne (backing vocal).
Lobão iniciou a carreira musical nos anos 1970, e, com 17 anos, entrou na banda Vímana, ao lado de músicos renomados no cenário: o astro pop Lulu Santos, o cantor Ritchie e o tecladista Patrick Moraz, que havia integrado o Yes, a maior banda de rock progressivo de todos os tempos. No final daquela década, integrou a banda de apoio da cantora Marina, de onde pulou para a Blitz.
Aquela década marcou o início de Lobão como artista solo. Álbuns como "Cena de Cinema" (1982), "Ronaldo Foi pra Guerra" (1984) e "O Rock Errou" (1985), sacramentaram sucessos como “O Homem-Baile”, “Me Chama” e “Revanche”, entre tantos outros. A faixa-título do álbum "Vida Louca Vida" foi outra que estourou nas paradas e nas rádios, sendo posteriormente regravada por Cazuza, também amigo pessoal de Lobão.
Em 1990, se apresentou no festival Hollywood Rock, sendo considerado a melhor apresentação do evento pelo público. No decorrer da década, lançou "Nostalgia da Modernidade", "Noite" e "A Vida é Doce" (1999), que inovou ao ser distribuído por meio de bancas de jornais, enfrentando as grandes gravadoras, façanha repetida com "2001: Uma Odisséia no Universo Paralelo". Em 2007, lançou o ao vivo "Acústico MTV", que levou o Grammy Latino de melhor álbum de Rock do Brasil. Em 2011, chegou às lojas o box/coletânea "81-91+DVD Acústico MTV".
Ao completar meio século de vida, lançou o livro "50 Anos a Mil". Dez anos mais tarde, providenciou um apêndice referente a essa década: “60 Anos a Mil". Ousou, confrontou e inovou em diversas maneiras o cenário musical e a indústria que o cerca. Um artista multifacetado e único, que celebra meio século de carreira e não dá sinais de que vai parar tão cedo. Lobão (voz e guitarra) se apresenta em formato power trio, ao lado de Guto Passos (baixo e vocal) e Armando Cardoso (bateria).
Jorge Vercillo, um ícone da música brasileira, celebra três décadas de uma carreira com mais de 1 bilhão de plays e streams nas plataformas, mais de 20 temas de novela e no mínimo 10 grandes sucessos nacionais e internacionais num show memorável, o ‘’Jorge Vercillo 30’’ promete ser uma viagem emocionante através do tempo. Este espetáculo não é apenas uma retrospectiva de uma carreira repleta de sucessos, mas também uma celebração da constante renovação de Vercillo.
Vivendo uma fase de pleno reconhecimento e influenciando toda uma geração de músicos e jovens artistas que cantam suas canções nos bares e nos reallitys musicais, Jorge Vercillo criou trilhas sonoras para inúmeras vidas, com músicas que não apenas marcaram momentos, mas também moldaram realidades. Este show especial oferece uma jornada musical única, apresentando clássicos atemporais como "Que Nem Maré", "Homem Aranha", "Monalisa", "Final Feliz", "Encontro das águas”, “Penso em Ti”, “Ciclo", Fênix". Essas músicas não apenas deram início ao reconhecimento de sua carreira extraordinária, mas também continuam a tocar o coração de fãs ao redor do mundo.
Reconhecendo a paixão de um público crescente e diversificado, Vercillo inclui também sucessos ímpares e mais recentes como "Sensível Demais", "Ela Une Todas as Coisas", “Leve”, além das novíssimas "Endereço" e "Só Quem Ama", que lideraram nos últimos 2 anos as paradas das rádios adultas do país.
O cenário é o projeto de luz conta com projeções de conteúdos em vídeos elaborados para ilustrar os significados e as estórias por trás das musicas.
Esta experiência audiovisual não é apenas um show, mas uma festa e celebração da música, das emoções e das estórias que unem Jorge Vercillo com tantas famílias, tantos sonhos, e amores durante todos esses 30 anos.
Prepare-se para uma noite inesquecível, onde as memórias se entrelaçam com a música, criando uma realidade onde cada nota ressoa com anos de paixão, arte e conexão.